Anjo Bonet Codina (Barcelona, 1972), é especialista em inovação e choque social com mais de 25 anos de experiência pela área. Será que Estamos diante de uma Grande Revolução da Humanidade? Já estamos dentro. O título desse livro é contundente pra gerar urgência.
Pois isso de imediato está aqui, não é um livro teórico-futurista, é descritivo. Eu descrevo o que ocorre hoje e projeto, o que acontece dentro de vinte anos, em função de fatos. Mas prontamente está passando. Amazon abre no fim do ano sua maior armazém logístico da Europa, em Barcelona, que aproximadamente não terá empregados, são todos robôs. E isso recém começa, vai mais, bem mais. O que é a revolução? No final, não é mais do que uma grande alteração que vai afetar a todos e em todos. No domínio social, pela forma em que vamos nos correlacionar, a informar, no âmbito empresarial, pela educação e no trabalho. Ele vai alterar tudo.
Então, aparecem perguntas como: o que precisa de preparar-se uma pessoa hoje para poder se ajustar aos novos desafios, ou no que ele necessita de se especializar ou reciclar um trabalhador para não continuar fora do mercado de trabalho com essas grandes modificações. De todas as outras tecnologias que menciona, no livro, explica que a que mais expectativas que ele gera é a inteligência artificial, o que Me parece impressionante que uma máquina seja qualificado de exceder a know-how que tem o ser humano de montar ou meditar. De acordo com a Lei de Moore, isto não só vai suceder daqui a 4 ou 5 anos, entretanto que pra 2045 um único smartphone ou pc terá a mesma inteligência de processamento que todos os cérebros do planeta juntos. Isso muda tudo.
Depois há que acompanhar o que fazemos com isso. Porque o ser humano prontamente não tem por que meditar, não será imprescindível, o que irão fazer com que as máquinas, e melhor. Se as máquinas são capazes de comparecer a ser mais eficientes, mais rápidas e inteligentes, como
Você vai ter que mover-se para um terreno bem mais criativo. Em vez do cálculo, precisará ocupar-se de criar, de imaginar, de criar. Sendo assim há que variar o paradigma de estudos, as habilidades que você deve elaborar o ser humano, daqui em diante, para poder adaptar-se, por causa de não faz sentido que sejam as mesmas que você podes fazer a máquina. Aí está o salto. A extenso maioria das tarefas mecânicas ou manuais, eles irão desaparecer e bem como algumas como, tendo como exemplo, um médico que diagnostica, compara, sinaliza um tratamento. Isso, conseguem fazê-lo as máquinas, e sem erro. E o fator humano? Quando você vai ao médico é porque você quer estar saudável.
Há um fator humano, no entanto o que mais você quer é um abraço, mas uma cura. Nos EUA, o erro médico é a terceira circunstância de morte. Com estas modificações, passaria a ser zero. Teríamos um big data com os casos de todos os pacientes do mundo nos últimos 10 anos.
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Não morirías em razão de a máquina o resolveria. O acontecimento de replicar um ser humano numa máquina me parece uma revolução em si mesma, e se, também, damos o salto pra robótica e nós colocamos organismo a essa inteligência artificial, é alucinante.
É normal. Sobre tudo o mais sofisticado, que é o caso do robô casal. Mas está abonadísimo. Em Portugal, por volta de 50% dos casamentos acabam em divórcio. Se eu não tenho a sorte de achar um casal humana, o Que seja fisicamente quase humano, com o que eu posso interagir, me conhece, me fala, me rio. Você encontra que pode enamorarte de seu cão e não um robô que te conhece e te fala?
vamos ver, não tenho dúvida que isto vai suceder. O desenvolvimento tecnológico também desperta medos, eu Desconheço nenhum pesquisador que crie alguma coisa pra piorar o universo, todavia pra aperfeiçoar as coisas. Outra coisa é que se possa conceder um mau emprego, quando se afasta de inovação no negócio. Minha visão é que abracemos esta revolução tecnológica, já que é pra melhor. O que me preocupa é a desigualdade de riqueza. Esta revolução gera grandes organizações globais, com muito poucos funcionários e muita riqueza.
será que Estamos preparados pra resistir com estas alterações tecnológicas? Um dos desafios que mais me incomoda é o da educação, pelo motivo de ainda não está à altura dos requisitos acordado nos próximos 20 anos. Estamos formando pessoas em tarefas e trabalhos que, em vinte anos, prontamente não vão haver e, entretanto, não estamos formando em algumas que, sim, eles vão ser necessários. Todos temos que anexar conhecimentos técnicos em nossa mochila.