Alejandro Sanz: Os Segredos Da Turnê

Quando um vendeu vinte e um milhões de unidades, dos quais 1% alto o compraram mulheres com menos de trinta anos tem muito dificultoso pra que em Portugal lhe tomem a sério. Alejandro Sanz, a força de esforço e de arriscar, começa a ser uma exceção, e combina um sucesso de vendas, pouco a pouco, sobre dos entendidos. Mas Alejandro Sanz, que começa no dia 4 de agosto uma excursão que te leva por toda a Espanha, já nem sequer se preocupa em brigar contra esses preconceitos com uma arma que não seja um novo álbum.

Acaba de chegar de uma turnê pela américa Latina e a adiada ‘tourneé’ norte-americana virá após a tua estadia em Portugal. Assim que o esperam alguns meses agitados. P. – Mas, após tantos anos, será que Não há, pra o mais bacana, músicas menos conhecidas que você desejaria de incluir?

R. – Homem eu sou consciente de que há canções que têm que estar no show, como ‘Corazón Partío’ ou ‘E se fosse dela’. Se não, não seria um show de Alejandro Sanz. E não, eu não me canso. Ademais, a alegria de olhar a cara das pessoas no momento em que você está cantando vale por cada outra coisa. Sim, é verdade que há dúvidas que oferece muita pena não poder meter, como ‘A margarida citou não’, mas o ‘show’ não podes ser permanente e é qualquer coisa com o que eu tenho que guerrear.

P. – E há determinado momento para a improvisação ou isto, em um show deste jeito, é impossível? R. – Para mim, um espaço de improvisação é imprescindível. Isso é uma questão que a todo o momento tiveram claro meus músicos e, ainda está tudo muito medido, tem que haver um tanto de duende, que, se as musas vêm a fazer-nos cócegas nos possamos rir. Tendo como exemplo, eu nunca me preparo com o que irei relatar entre canção e canção. Eu acredito que é um trauma que me resta, de nanico, de algum show que você precisa acompanhar duas vezes em que o cantor dizia a toda a hora o mesmo.

Continuamente há coisas diferentes nos meus shows e bem como pode haver surpresas, como que um conhecido suba a tocar. P. – Para tocar contigo o grau técnico se oferece por descontado, contudo o R. – O primordial é que tenha coração, que sabe que a música não é uma questão matemática, no entanto de coração e que seja qualificado de se emocionar, de improvisar quando vital.

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Por outro lado, que possa ser um cara normal, que não venha com bobagens do tipo de permanecer chateado por causa de o hotel não tem piscina. Numa turnê passam várias coisas e são tantas horas juntos, dessa maneira que o excelente feitio assim como é respeitável.

P. – E a outra quota da família, as fãs? Eu acho que haverá novas que irão em todos os shows, que são quase quota a ‘troupe’ da turnê. R. – bem, sim, há alguns (não todos são moças) que não é a que continuem a turnê em Portugal, é que se vêm aos concertos da américa Latina. Muitos são quase da família e, realmente, diversas vezes, lhes convido os ingressos para não gastarem tanto dinheiro.

Para mim é uma sensação maravilhosa estar tocando, o que eu, em Nova York, e observar em primeira linha a cara de determinadas pessoas que me leva seguindo desde há anos, desde o início. É uma questão que se une com teu passado e eu gratidão muito o que realizam.

R. – É verdade, entretanto não se tem que deixar-se influenciar sendo assim. Há que arriscar, procurar novos caminhos, para não continuar no confortável, em reiterar fórmulas que uma vez te levaram ao sucesso. De que te serve ter se não fizer o que você gosta?

Eu isso é claro que eu, que sempre devo comparecer um passo além e fazer discos que me sinta orgulho dentro de 20 ou quarenta anos. Às vezes é complicado, visto que fração do público não vai aceitar, todavia eu acredito que é o que você precisa fazer um artista. P. – Acha que os artistas que mais vendem têm este dever, o de abrir os ouvidos do extenso público, o de dar-lhe sons não muito fáceis pra que eles possam entender outra música, em início, mais minoritária? R. – claro, estou inteiramente de acordo. Nós, que chegamos a mais pessoas temos essa obrigação. A de romper com a hegemonia da mediocridade da cultura.