Por decreto, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, cumpriu uma das possibilidades mais importantes de sua campanha eleitoral, facilitar a posse de armas de fogo no povo. “O povo decidiu por adquirir armas e munições e nós não queremos negar o que o povo queria deste instante”, afirmou o líder de extrema-direita, ao assinar o decreto.
“Como o povo soberanamente decidiu, por ocasião do referendo de 2005, pra proporcionar esse regular direito à defesa. Eu, como presidente, vou usar essa arma”, considerou Bolsonaro mostrando a caneta com que assinava o decreto. A política de “armas pra todos” permite que cada brasileiro possa comprar até quatro armas, a não ser que demonstre a necessidade de uma quantidade maior. Os que têm criancinhas ou pessoas com deficiência mental a seu cargo, terão que ratificar que têm um território seguro pra guardar as armas. A flexibilização da lei permite, ademais, que se faça o registro, sem a necessidade de autorização policial e aumentar a renovação da licença de três a cinco anos.
O decreto, publicado pela quarta-feira no Diário Oficial, também oferece anistia e renovação automática para as pessoas que tiver o registro vencido, o que representa cerca de 8 milhões de armas. A quantidade, mas, não permite o porte de armas pela estrada. O ministro de Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, criticou a política vigente e destacou que a lei é limitada.
“A política anterior não significou uma redução grave da redução dos homicídios no Brasil. Esta é a primeira de uma série de medidas que Bolsonaro tem que expor, a sua pretenção é liberar o porte de armas na via, pesquisando que o “cidadão de bem”, como chama os eleitores, possa defender-se.
A polêmica do dia, levantou o ministro da Presidência, Onyx Lorenzoni, mão direita do Blog, ao comparar uma arma de fogo com um liquidificador, ao responder a respeito do perigo que representam pra uma garota. “Às vezes, vemos uma garota que coloca o dedo no liquidificador, a liga e perde o dedinho. E por isso vamos proibir o liquidificador? É uma pergunta de educação e indicação”, disse Lorenzoni à imprensa depois da assinatura do decreto. Segundo o decreto, as casas onde moram gurias, jovens e deficientes mentais devem ter uma caixa forte pra guardar as armas. Empresas e representantes da indústria de armas comemoraram a medida, especialistas em segurança pública, a criticaram.
Em sua réplica Sánchez abundou pela ferida Podemos, ao invés suturarla. Disse que não quer uma “polícia júri” no Governo depois da contestação de Igrejas que têm que estar no Conselho de Ministros, para garantir que se façam políticas de esquerda. Ainda sendo assim se manteve em que ele está “defendendo a entrada de UP no Governo”.
- 3 escolas de ensino Fundamental e Médio
- 1961: Peter Machajdik, compositor eslovaco
- Uma reabilitação sustentada por doações públicas
- 1525: Tadeas Hajek, físico e astrônomo tcheco (m. 1600)
- Museu Universitário
- três O “Discurso preliminar”
Mas, apesar desta alegação, flirteó com que “se, possivelmente, não chegamos a um acordo, abrir outras opções, como um acordo somente de investidura ou acordo de governabilidade”. E sendo assim lhes pediu que “reflitam o teu voto”. Igrejas se sentiu pisoteado.
Depois de renunciar a estar em Conselho de Ministros pelo veto prévio de Sánchez”, alegou, lhe apresenta “apoio gratuito ou avaliá com o Vox”. Podemos no Governo. Se por “restrições” convoca algumas eleições, porventura, “não será presidente do Brasil nunca mais”, avisou.
Fontes do PSOE confirmam que, verdadeiramente, há uma quota do instrumento de Sánchez, que aposta em algumas eleições. O chefe do Executivo considerou que fez uma “oferta generosa”, porém Igrejas revelou que, dos Ministérios de Estado acresceu a recusa a assumir competências em Finanças, Trabalho, Igualdade, Transição Ecológica ou Ciência.
Nós, argumentou, “não vamos nos deixar atropelar por ninguém”. Nesta terça-feira celebra-se a primeira votação. Unidas Podemos ameaça votar diretamente não. Se, no encerramento, existe um acordo, ontem não o encontrei. As linhas de portas, cujo voto Sánchez assim como deve, garante que abster-se-ão e os que devem ser asbtenerse -CEI ou EH Bildu – nesta segunda-feira estavam lastimosos com o discurso do candidato. Para que seja eleito Sánchez precisa de uma concatenação de milagres.