Já exjefa do Executivo de madrid, Cristina Cifuentes, escolheu uma fórmula ambígua para divulgar a tua demissão: “eu Renuncio a ser presidente da Comunidade de Madrid”. Após trinta e cinco dias de “linchamento manhã, tarde e noite, por terra, mar e ar”, causada primeiramente na “mastergate” e ontem mesmo o vídeo do assalto de cosméticos em um supermercado de madrid, a política dava um passo para trás. Mas só à meia-mantém-se como presidente do partido em Madrid, assim como fez saber aos deputados do seu grupo, apenas uma hora depois de falar a tua demissão como presidente do Governo.
Em Gênova, olham com aversão a este movimento, e alertam: é oferecer “um tempo” pra resolver o futuro do PP de Madrid, todavia tudo aponta para a formação de uma gestora até que um novo congresso seleção líder regional.
A demissão de Cifuentes era questão de tempo. Ela mesma assegurou ontem que prontamente havia anunciado a seus colaboradores mais próximos que iria após a celebração do dia dois de Maio, antes que a moção de censura apresentada pelo partido socialista arrasara com seu Governo. Faria, argumentou, pontualmente deste modo, pela convicção de que “o mal maior seria a esquerda radical governando em Madrid”. Mas alguém não quis esperar mais uma semana, e decidiu oferecer a renda a Cifuentes: um vídeo em que um guarda de segurança de um supermercado registra tua bolsa, após o provável assalto de duas embalagens de creme de lindeza.
Afirma ter sido “política” e ser utensílio de “dossiês que circulam nas redações”, e bem como que, por esse mesmo vídeo do furto havia sido “extorsionada”, sendo assim, que o pôs no discernimento da Polícia Nacional, explicou ontem. Sobre o acontecimento em si, Cifuentes alegou que se devia a um “erro involuntário”; “eu levei por problema e de modo involuntária, sem ser consciente disso, por volta de cremes”, contudo depois as pagou. A declaração completa, sem perguntas, durou 10 minutos.
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Mas esta decisão não é do agrado da direção nacional do partido. Efetivamente, as mensagens -públicos e privados – por esse sentido se sucederam ontem. Mariano Rajoy não hesitava em mostrar publicamente que depois da demissão de Cifuentes “o PP espanhol, e abre uma nova fase”.
Traduzia a delegada do Governo em Madrid, Concepção Dancausa: as expressões de Rajoy significam “que haverá um novo equipamento, haverá um novo presidente, ou presidenta, e, assim sendo, iniciaremos o nosso trabalho”. Abundando na mesma idéia, o coordenador-geral do PP, Fernando Martinez-Maillo, apontava que o jogo tomaria “um tempo de serenidade” para resolver o futuro em Madrid.