�Que aconteceria se a jornada de serviço acabará por lei às 6? Como lhe parece possível concluir a jornada de trabalho às dezoito horas? Os horários e a conciliação entraram com força na agenda política e social, com propostas como a de que a jornada termina às seis e uma alteração no fuso horário. Nós Realmente queremos fazer as coisas de forma diferente?
É a nação onde diversos pronunciam a expressão “conciliar a existência de serviço”, como uma menina pede uma vontade inaceitável diante das velas do seu bolo de aniversário. Nesse povo, Jesús Martínez abre a sua quiosque quando ainda brilham as estrelas, por volta das 6.Trinta horas. Boa parcela da responsabilidade dessa ausência de luminosidade tem o fuso horário português, o mesmo que a Alemanha e que tem pouco a olhar com a nossa hora solar. Os outros responsáveis são empregados bancários, trabalhadores de escritório e outros profissionais que iniciam a jornada de serviço em oito horas. Alberto abre o quiosque para eles, e não se fechará até as 8 da noite, pros que saem para além das 7 de escritório.
“Claro que eu adoraria que a gente terminasse antes de trabalhar, em razão de assim sendo eu assim como poderia sair antes”. Refere-Se principlamente ao horário de funcionamento do escritório, aquele que Rajoy propôs regular, por lei, para que seja até as seis. Um horário que agora acontece em diversos centros de trabalho, apesar de que, algumas vezes, é mais teórico do que cada outra coisa. Como por exemplo, em consultoria. SAP numa amplo companhia petrolífera. Dessa maneira, conta, a maioria das pessoas deixa esse tipo de emprego, para os 2 anos, o grau do trabalho e para poder conciliar.
Laura Garcia (pede pra não usar seu nome real, por política da empresa) é engenheira e fez exatamente o que assinalava a Pedro: para deixar teu trabalho numa corporação de consultoria norte-americano, o que, várias vezes, saía de madrugada. Fez insuficiente depois de se casar, pelo motivo de “parecia inviável formar uma família com estes horários de serviço”. Hoje trabalha numa empresa de telecomunicações e, normalmente, o faz a partir de residência. Vai ao escritório de um par de dias por semana-onde, teoricamente, têm horário das 6, que poucas vezes se cumpre, e o resto dos dias trabalha a partir de residência.
Isto permite, como por exemplo, transportar e pegar seus 2 filhos da universidade e oferece uma solução quando estão doentes e têm que ficar em residência. “Existem muitos empregos em que poderia se colocar este sistema. Me parece muito pouco produtivo vir todos os dias até por aqui e perder tempo no trânsito”, confessa a pé da Torre Cepsa, em um dos distritos financeiros de Madrid, Luis Sánchez, funcionário do Bankia. Seu horário de trabalho é de 8 a 15, e sexta-feira até as 20 horas. Para Javier Garcia, consultor de ecossistema em uma pequena corporação de informática, seria “um presente” adiantar a saída pras seis.
Com uma criança de somente 5 meses, voltar em residência uma hora antes podem fazer a diferença entre a vê-la desperta ou adormecida. É claro que a conciliação é uma matéria pendente em Portugal”. Esse horário é inadmissível”, admite Alberto Casal, vendedor em uma loja de decoração têxtil no centro comercial La Vaguada, aberta das 10 às 22. Não obstante, acredita que poderia se adiantar da hora de fim. “Sabemos que ter horário no comércio é complicado, no entanto talvez se poderia apostar nas horas mais produtivas. Para observar quem está neste local no inverno às dez da noite, comprando, e ainda mais tendo filhos”.
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Essa imagem de horários foi, contudo, uma bênção para José Manuel López, já que trouxe consigo a organização por turnos. Dependente de uma loja de duplicação de chaves e 39 anos no comércio, trabalha sem demora uma semana de manhã e outra de tarde, o que lhe permite se organizar e poder “ter vida”.
Antes, com a jornada partida, “saía às nove de moradia e voltava às 10 da noite”. O seu cavalo de disputa são imediatamente os fins de semana. “Minha filha trabalha em Munique e lá tudo está fechado domingo, salvo algum bar”, explica, “e não ocorre nada”. Também o é pra Joana Plaza, vendedora numa loja de lingerie.
“Trabalhar todos os domingos te deixa sem poder desfrutar de atividades com a família e os amigos, e livrar um dia de jornal não é o mesmo”. Os professores do ensino essencial e secundário são, a todas luzes, os “conciliadores” por antonomásia, pelo menos no ensino público, juntamente com o funcionário dos escritórios da Administração, que só abrem de manhã. O resto horas, até completar as 37,5, são de livre dedicação.
isso É, que é o professor que opta se completa no centro ou na sua casa e em que horário, explica CCOO-Madrid. No ensino concertada, é freqüente que os professores façam trinta horas presenciais, no entanto depende da organização de cada centro.