“Meu Pai Me Ensinou A Ser O Contrário Do Que Ele Era, Uma Sociedade”

Há algumas vozes e vários ecos. Ana Orantes Ruiz demorou quarenta anos, casada com José Uniforme de Lotação, até que levantou a sua. Eu não conseguia respirar, não conseguia tratar, pelo motivo de não sabia tratar, por causa de eu era uma analfabetas, um volume, porque eu não valia um exigente. Tinha que suportar, bater sobre isso surra. Eu tinha terror.

o tinha horror. Eram dez horas da noite e não tinha vindo trabalhar, e agora me viu tremendo como uma criança guria”. Por volta das 14.00 horas, José arrastou a mulher para o exterior do domicílio familiar da avenida Serval do município de granada Cullar Vega.

A bater, a amarrou a uma cadeira, a espargiu-o com gasolina e colocou fogo. Ele se deu a fuga, contudo o que fez os olhos de inúmeros vizinhos e de um filho do casal, de quatrorze anos, Francisco Orantes, o menor de 7 hastes que, naquele instante, voltava do colégio. Fran gritou, a Guarda Civil auxiliou a vítima tentando diminuir o fogo com cobertores, entretanto Ana estava deitada calcinada.

Duas horas e meia depois, o assassino estava em dependências cuartelarias. José foi condenado a 17 anos de prisão, e morreu em 2004 de um ataque cardíaco pela prisão. Mas não houve proteção pros filhos de Ana. Alguns se casaram com idades mínimas, de 14 e dezessete anos, pra escapar deste calvário em que viviam. Os juízes bem como falharam pela proteção de Ana. O casal havia se separado, 2 anos antes da aparição catódica. A decisão judicial, que mandou que o chalé era dos 2, a condenou a viver no piso superior com dois filhos pequenos, que estavam em casa, um deles era a Fran.

Os maus-tratos persistiram, a violava. A crueldade pra com os filhos, continuou. Depois de Ana, diversas mulheres têm seguido seus passos e a paz, que se transgride a ordem de afastamento continuamente. O benjamim dos Orantes (a secas) tenha em mente, hoje, para ABC como foi viver com teu pai sociedade.Duas décadas depois, imita a bravura que demonstrou sua mãe, assume a lembrança “desconfortável” e se presta a conceder uma entrevista.

“Isso eu faço por ela”, diz. Sua existência mudou drasticamente nestes vinte anos. Deu-lhe tempo a recompor-se e a formar uma família, que é pra ele o mais considerável: “Minha mulher e meus dois filhos são o fantástico que eu tenho”. O teu testemunho é a prova de como o bem, no conclusão, é capaz de se criar sobre isto qualquer mal; uma disputa dicotômica e perpétua.

Nem ao menos hoje poderá se render, todavia a efeméride que se assinala lhe fez prejuízo. Suas olheiras o ratificam. Não é simples reverter ao lembro-me de quando é perguntado a respeito do que teria acontecido se Ana não tivesse aparecido pela tv.

“Se a minha mãe voltasse a nascer, faria tudo parecido. O Que não a teria matado? Eu acho que não, as ideias dele eram claras desde sempre”. Insiste: “Uma vez que não a teve ao seu lado, tua vida não tinha sentido, visto que estava sozinho e ia findar com a existência de minha mãe também.

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eu Não queria a ninguém”. Com convicção, diz ter a cura pra uma dor incessante: “você Necessita fazer lousa, você não poderá atravessar a vida toda martirizándote o que ocorreu: você vai tapando estas feridas”. A conexão de Fran e seus irmãos que seu pai nunca foi o que se espera numa família convencional. Eles foram feitos para uma vida de opressão, violência e inexistência de afeto por quota de teu pai. “Eu ia de residência para o colégio e da faculdade pra casa”, recorda, imediatamente descreído.

A casa de Ana Orantes era uma prisão pra inocentes. Obrigados a conviver com um assaltante que lhe incomodavam até as demonstrações de estima para com a mãe, eles tinham que estar na sala de estar. Se José punha o futebol na tv, o futebol era o que parecia. O grau de intimidação era tal, que nem sequer mesmo podiam acender as luzes pra entender no momento em que o sol já se tinha ido bem que.