Os 10 Melhores Pianistas De Todos Os Tempos… Ou Não

Neste momento se conhece que cada vez que uma pessoa ousa fazer uma tabela dos melhores em algo, não importa o que seja, neste momento saem vozes inconformados que contribuem com a sua seleção pessoal. Não faz longo tempo que aconteceu com aquela que ponderou a Plácido Domingo como o excelente tenor da História. Naquela listagem, feita pela revista BBC Music, de acordo com alguns especialistas, sobraram alguns nomes e faltam outros. De imediato foi uma publicação australiana, Limelight, que se atreveu a enumerar de 1 a 10, os melhores pianistas de todos os tempos. Isso foi feito por intervenção de uma votação em que participaram jovens e destacados compositores dos nossos dias.

Quem sabe encontrem vocês novas ausências (a listagem não acrescenta nem a Claudio Arrau, Paderewski, Fischer, Argerich, Pollini ou Sokolov), ou quem sabe não. Após ler o “Top-Ten”, lhes encorajamos a que elaborem sua própria tabela. 9-Wilhelm Kempff (1895-1991). Pianista alemão, assim como se especializou por esse repertório.

Deu concertos até o decênio de oitenta do século passado. De todas as suas gravações, Cyprien Katsaris, que lhe viu os treze anos de idade agir em Paris, destaca algumas de Brahms, Beethoven, Schubert e Bach. Lirismo, elegância e espontaneidade são adjetivos que definem a tua visão. 8-Alfred Brendel (1931). Músico austríaco, que ele combinou a faceta de concertista com a docência, vive na atualidade em Londres.

ele foi avaliado o rigor com que aborda as partituras, sem cair no academicismo, e sua inteligência para o lado humorístico, algumas das peças. Um de seus alunos foi Paul Lewis, que já lhe votação nessa listagem. “Eu recebi lições dela nos anos 90, e foi uma enorme inspiração. No momento em que eu falava de música eu pensava: “Sim, de fato tem sentido”. 7-Glenn Gould (1932-1982). Destacou-se por tuas excêntricas interpretações, entre elas, a tua versão pessoal das “Variações Goldberg”, de Bach. Abandonou os palcos, aos 31 anos de idade pra se empenhar às gravações e para experimentar com os sons.

Pascal Rogé destaca-se a ele a tua know-how criativa mais do que tua propriedade interpretativa: “a Coisa mais considerável de sua maneira de tocar é a tua geração, tua arquitetura e tua equipe aproximação a cada peça que se tratava. Ele era mais um criador, um intérprete”. Votaram bem como por Gould, Vladimir Ashkenazy, Fazil Say e Jean-Efflam Bavouzet. 6-Alfred Cortot (1877-1962). O músico era denominado como “o poeta do piano” na tua forma de tocar Chopin, Schumann e Debussy, dos que deixou gravações de referência.

Stephen Hough qualifica de injusto que possa ser lembrado por seus erros técnicos e destaca-se dele o seu profundo pacto com a música, que oferecia cheia de inspiração e que ia a toda a hora além do acordado. Destaca gravação de Chopin e Schumann nos anos 20 e trinta do século passado.

Também o escolheu pra fazer parcela dessa relação Alfred Brendel, Benjamin Grosvenor e Stanislav Ioudenitch, entre outros. 5-Emil Gilels (1916-1985). Nascido em Odessa, mudou-se para Moscou em 1935. Junto com Richter, foram os dois pianistas mais sérias da Combinação Soviética. Gilels e o violinista David Oistrakh, foram os primeiros músicos da Combinação Soviética, que lhes permitiu agir no Ocidente.

O jovem pianista francês Cédric Tiberghien fala do “som dourado” que Giels era capaz de produzir, sem, teoricamente, nenhum esforço. Parecem-lhe inolvidades a gravação do “Segundo concerto” de Brahms, que apresentou com a Filarmônica de Berlim. 4 – Arthur Rubinstein (1887-1982) Pianista polonês que se mudou para os Estados unidos ao longo da I batalha mundial.

  • Três Datação radiométrica 3.Um Introdução
  • vinte e três O Jornal, 20 de dezembro de 1856. [ Hiperlinks ]
  • “Criança Maravilhosa” de Maia – Tópico de “Tza Tza” e “Juan Ángel”
  • São elegantes e com um estilo limpo, fresco e juvenil

Thomas Mann lhe qualificou como “virtuoso feliz”. Outro pianista, Horowitz, influenciaria decisivamenet em sua carreira. Declaram-se as tuas interpretações de Chopin. Roger Woodward, lembra seu encontro com Ester. Oferece que a tua interpretação de “Noturnos” lhe ensinou a chave pra solucionar o resto da obra de Chopin. 3-Sviatoslav Richter (1915-1997). Nós agora falamos um pouco dele anteriormente.

Foi um músico de destaque, pela União Soviética, com uma sólida técnica, contudo ao mesmo com uma enorme abundância de sons. Barry Douglas salienta a sua intensidade e a paixão que Richter sentia pela música -“ele estava obcecado, possuído por ela”-.