Com um cérebro equipado só por neurônios, lerdo, com pouca memória; com pontas de carne e osso, fracos, com os sentidos, como a visão ou a audição limitados. Simples humanos que se encontram no preâmbulo do próximo passo pela evolução da espécie, que não vai ser biológico, porém o que nos fusionaremos com a tecnologia.
Humanos nas portas do advento da era transhumana. Essa era agora começou. Há até mesmo antropólogos, como a norte-americana Amber Case, que defendem que o emprego que fazemos dos telefones celulares, das mídias sociais, o pc, nos tornam bem como já em humanos 2.0. “Somos uma nova forma de Homo sapiens”, garante. Por tua quota, o visionário Elon Musk, à frente de Tesla, alertava há alguns meses, em uma apresentação em Dubai, que “os seres humanos têm que se tornar cíborgs pra prosseguir sendo importantes em um futuro dominado pela inteligência artificial”. Não é o único que pensa desse modo.
O conceito cíborg tem pouco mais de meio século de história. Ao longo da luta fria, e em plena corrida espacial entre URSS e EUA, a NASA, que investigou de que forma seus astronautas teriam mais oportunidades de sobreviver às duras condições do espaço. Dois cientistas, Manfred Clynes e Nathan Kline, publicaram um postagem em 1960, em que propunha aperfeiçoar o ser humano, pra alcançar tal intuito e cunhavam-se o termo cíborg, a contração em inglês de corpo humano cibernético.
A ideia caiu no esquecimento até que, há alguns anos, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) a desempolvaron. Harry Assada, tendo como exemplo, desenvolve protótipos de um exoesqueleto, capazes de reforçar outras partes do corpo humano dos astronautas, assim como em pontas adicionais, que trabalham em conjunto com os de carne e osso pra ajudá-los a realizar uma ação concreta.
Talvez os vejamos em que a próxima incumbência tripulada a Marte. O britânico Kevin Warwick foi um dos primeiros aventureiros em testar com implantes capazes de potencializar as capacidades humanas. Em 1998, esse professor de Cibernética da Universidade de Reading (Reino Unido) foi implantado no braço, um chip de RFID (identificação por radiofrequência).
O experimento durou 9 dias, e um pc foi traçando os movimentos de Warwick pelo departamento. O que aquele fácil equipamento que permite abrir e fechar portas, ou acender a claridade só com a sua presença. Em 2002, conseguiu que lhe implantaran uma interface com 100 eletrodos conectados aos nervos do braço. “Aquele implante aumentava meu alcance sensorial, podia controlar uma mão robótica a partir da internet, e constatar o que aquela mão estava sentindo, mesmo que estivesse na outra ponta do universo, em Nova York”, explica em videoconferência. Logo em seguida, deu um passo a mais, e conseguiu convencer sua mulher pra que se implantara um sistema semelhante ao seu. “Queria informar de modo direta com ela”, garante.
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, E verdadeiramente, ele conseguiu: no momento em que a mulher movia a mão, ele podia constatar aquela ação. Com os primeiros experimentos Warwick objetivava aprender de que forma o corpo interage com a tecnologia. “Vimos, tendo como exemplo, que meu organismo havia arrebentado os implantes, os havia corroído.
Agora, há algumas experiências em andamento, como o BrainGate, que fazem uso silicone, um material que o corpo humano não rejeita, entretanto que, no momento em que são utilizados em implantes em escala nanométrica, o corpo humano, os engole, se dissolvem”, explica. Agora, diz o pesquisador, bem que a tecnologia está mais ao alcance, o que se poderá fazer ainda é limitado, talvez muitas mudanças sensoriais.