Uma mulher entrada da quarentena de cabelo loiro elétrico, corpo humano fibroso e lábios marcados refugia-se da onda de calor que achicharra a capital em um Vips com temperatura de freezer. Acompanham dois peitos de frango que realizam divisão de sua dieta espartana.
o seu dia da marmota à espera de um mês de janeiro, onde se decidirá se acaba atrás das grades. Afastado da pompa dos salões de beleza que frequenta pela rodovia de Velázquez. Pelo motivo de a esta mulher, que lhe pede a Procuradoria vinte e cinco anos de prisão por ter sido, durante anos, provavalmente, A rainha da coca, uma dama de ferro, que conseguiu firmar-se “em um mundo machista”.
Em um mundo de testosterona. Um título que ela elimina ao de “comissionista”, visto que os “reis estão na aldeia, pela Colômbia”. “O mais desalegre é que se julguem como rainha, e não é qualificado nem de mandar pela minha casa.
Nem sequer fui chefe nem ao menos tive uma organização por trás. Porém como me tornaram rainha, visto que esta a toda a hora tem que ser crucificado”, garante a burgalesa Ana Maria Cameno, que se sente uma cortina de fumaça. Um remake pátrio, A Rainha do Sul planejado pela Polícia.
“eu Sou um personagem que se inventou a Polícia pra que ninguém diga das outras máfias que operam em Portugal, com o seu beneplácito. Por causa de as drogas é um negócio até pro Estado e está tudo sob equilíbrio pela Polícia.
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Não falam dos personagens que têm mortos acima. Eu sou alguém normal que não fornece terror. Há milhares de traficantes, que não aparecem em lado nenhum. Como no Brasil nós gostamos de copiar e nos EUA tinham A Rainha do Sul”, visto que planejaram o da rainha da coca. É tudo uma operação de marketing que montam os policiais pra subir e repartir tudo o que você tem.
Se não estivesse megaoperada, não tivesse essas tetas, não fosse pau e loira, eu nunca teria entrado pela prisão. Há 22 mulheres em circunstância o Colapso e só se fala de mim. Venderam a minha existência que é a de uma jovem que tentava pagar suas coisas”, diz esta mulher que whitening o negócio das drogas. “Eu o via como um trabalho normal, visto que se trata de um negócio que permite que as pessoas se evada e sempre vai existir, o que ocorre é que vivemos em um universo hipócrita. Eu nunca me eu botar uma faixa.