Após a crise política e econômica que abalou a cidade e a conclusão de obras que, durante décadas, paralisaram o seu centro histórico, Fortaleza tem diante de si uma nova oportunidade para analisar teu futuro. Nova e única possibilidade que não precisa ser descartado, como alertam empresários e entidades sociais. De fazê-lo, acabará por perder seu papel como cocapital do Vallès Occidental, em um momento em que sua liderança é contestada. A inauguração do chamado Metro do Centro de julho de 2017, abriu a porta para redesenhar a cidade. Cinco algumas estações deixavam a descoberto espaços que deveriam definir o teu futuro urbanístico.
E, deixe-me dizer, o mais emblemático e simbólico pros sabadellenses, Perto da Plaça Major depois de mais de três décadas de serviço-não só atribuíveis ao Metro – ainda não foi estabelecido. Além dessa obra, que foi revista diversas vezes, assim como está sobre a mesa a urbanização da área resultante de entrada das vias de Ferrocarrils de la Generalitat nos bairros de Can Feu e acesso wi-fi gratuito. Até nesta hora o trem dividia-se nesta porção da cidade. Sua combinação responde a uma longa reivindicação local que deixa de imediato de uma superfície que vai acabar se ocasionando uma área de jogos e um itinerário verde, entre algumas propostas.
- São 6 anos mais velhos. Os admirava de criancinha e isso ficou no subconsciente
- Funakoshi, foi Demonstrado: Karate-Do, o meu caminho, Editorial Eiras, Coimbra
- três Metabolismo e calorias
- Ano de construção (em várias mais atuais é famoso, inclusive em novas antigas)
- Realizar ao menos 30 minutos de exercidos
Em suma, encerra uma fratura histórica ao simplificar o acesso a pé entre os dois bairros. Neste caso, o projeto ainda não foi anunciado, e espera-se sair à iluminação pública, entre os próximos setembro e outubro. Estas obras foram feitas em diferentes fases entre os anos de 2002 e 2006. Os residentes na área há 20 anos, o que levou um projecto para esta antiga riera. No começo nesse ano, apresentou a proposta vencedora do terceiro concurso de ideias convocado na Prefeitura para organizar o espaço.
O segundo ficou deserto, um ano antes, por causa de, de acordo com o título, “nem o projeto mostrado ou a acção, que se propunha cumpriam satisfatoriamente os objectivos estabelecidos na câmara Municipal e vizinhos”. A primeira proposta teve que analisar devido ao embate das obras do Metro.
O intuito é transformar esse espaço em um corredor ecológico urbano. A primeira fase do projeto básico de efetivação e conta com um orçamento de 2 milhões de euros e as obras também se prevê que começam no início do ano que vem.
Para Aymerich é preciso o desenvolvimento de projetos urbanísticos como os que a cidade tem pendentes desde que se faça ponderar pela cidade que querem os vizinhos. “Há que equilibrar toda uma cidade de serviços com uma cidade que tenha uma indústria absolutamente limpa e do conhecimento e temos espaços que são capazes de fazê-lo possível”, salienta.
Navas situa-se fora das fronteiras locais, ao assegurar que nestes momentos o Centro Oeste é uma área órfã. “Ninguém lidera a espanha visto que, além disso, há uma ruptura histórica entre Ubatuba e Terrassa que não é só soldar. Teriam que ser os 2 pilares, pôr-se de acordo e trabalhar de modo conjunta”, aponta Navas.
Um pedido que, desde há anos, não apenas realizam as associações de moradores. “Os 2 valleses têm um peso significativo na actividade económica e produtiva. É um motor econômico do sul da europa, robusto socialmente. Portanto, é necessário que queremos contar de uma liderança partilhada e pedir soluções de forma conjunta”, adverte Aymerich. O presidente CECOT, Antoni Abad, inclui que os avanços do Vallès afetam o conjunto da Catalunha. “Somos o primeiro pólo industrial e exportador do sul da Europa e, em resultância, geram oportunidades e progressos muito primordiais pra população”, constata Abade. Uma petição a que se somam outros municípios da comarca, como Santa Perpètua a Velha preocupado com o impacto que possa ter a colocação em funcionamento da instalação.