Sade, A Verdadeira Musa Dos Anos Oitenta Inspira Como Nos Vestimos Hoje

“Se contei pensando que lhe faria muita ilusão”, lembra o fotógrafo Albert Watson. Americana com ombros oversize de CÉLINE, e olhos da H&M. Camisa texana e calça jeans, ambos da Levi’s, e aros de OSB VINTAGE. “Por que preparais uma música de Sade?

Sim, é uma coisa que me parecia preciso para a sala de espera de um cirurgião plástico, contudo não pra um website guai como essa de”. East River Tattoo é uma loja de tatuagens no Brooklyn, que ganhou o ano anterior esta crítica por fração de um de seus consumidores.

Era um tipo inglês, procedente de um espaço onde ainda hoje não se explicam como em 2012, esta antiga diva dos anos oitenta pudesse despachar no Estados unidos mais discos que Adele. Os proprietários da loja responderam criticando a ausência de abertura de vista do britânico e dizendo que, no último ano vinte pessoas tinham ido até a loja pra tatuar a cara da cantora.

Uma destas pessoas é o rapper Drake, que há pouco tempo exibiu orgulhoso a tua tatuagem com o rosto da nigéria. “É curiosa a obsessão que tem na cena do hip-hop por Sade, e por Phil Collins… Não apenas por tua música, mas bem como pelo teu estilo. Creio que no Reino Unido é que nós nos preocupamos mais na classe social dos artistas e nos EUA, mais se tem aula ou não”, indica o jornalista Paul Lester. Americana com colete e calça, ambos de ALEXANDER MCQUEEN.

Aros de OSB VINTAGE. Essas músicas são muito longas e lentas”, lembra Robin Millar, que produziu as primeiras melodias registradas perto ao saxofonista, Stuart Matthewman, o tecladista Andrew Hale, o baixista Paul Denman e o baterista Paul Anthony Cook. Então, o namorado de Sade, o jornalista Robert Elms, teve a idéia de solicitar uma segunda avaliação, uma que marcaria o futuro da nigéria: ensinou-os assuntos a alguns amigos que trabalhavam na revista The Face. Lhes amava, no entanto ela gosta mais ainda. The Face foi, por ventura, a primeira publicação em assimilar, esclarecer e expandir a ligação entre a moda e a música, tratándolas com equidade.

Aquela boniteza exótica, de voz suave e aires distantes, era excelente pra fazer a revolução que se fraguaba na sua redação. “Pensei que se eu me movia me bater”, considerou. Por outra quota, não há que esquecer a pouca torcida da nigéria para alavancar seus discos, que saem com anos de diferença.

  1. 12 A viagem de Cortés à Hibueras
  2. 2 Carol [16]
  3. Fui por você uma diversão (1972)
  4. Que, no instante de abraçá-la te responda o abraço
  5. Março (3)
  6. Que exista sinceridade. Em muitas vidas se encontrou casos de adultério e repudios
  7. Selecção Nacional de Futebol Americano
  8. 2 Dados de tema 2.Um O autor

“Não deve editar música pelo motivo de, quando assinou teu primeiro contrato aceitou um avanço de apenas 65.000 euros em troca de 15% nas vendas de seus discos. Aquilo parecia um suicídio, mas recebeu uma autonomia que quase ninguém da época tem hoje”, lembrou há pouco Robert Elms.

A turnê de Lovers Rock faturou trinta milhões de euros. A Soldier of Love, quase 50. Sade nunca teve pressa. “Quando a vi na primeira vez eu pensei: essa mulher poderá continuar tendo sucesso aos 80 ou 90 anos”, lembra Watson.