Soneca: o descanso Ou Pesadelo?

O costume de dormir depois de comer vem de antigo. De fato, a expressão ‘siesta’ provém da divisão canônica do dia, hora ‘sexta’, que corresponde às 12 do meio-dia. No século VI, a regra de São Bento observava que seus monges deviam “depois da sexta, ao suspender-se da mesa, descansar no leito com um silêncio absoluto”. A norma de “sextear” se espalhou por todos os mosteiros da Europa e mais tarde foi adotada pela população secular pra se tornar um hábito muito popular.

ainda que esse hábito perdura em nossos dias, a sesta é uma amplo desconhecida para os médicos, que não são descriptografia ainda os seus efeitos reais a respeito do organismo. “Em Portugal não existem estudos a respeito um costume tão arraigado como a sesta. As recomendações que fazemos baseiam-se pela experiência clínica que temos com os nossos pacientes.

No fundo, a sesta é uma extenso desconhecida pros cientistas”, diz Rosa Peraita, especialista da Unidade de Neurofisiológica do Sono e Epilepsia do Hospital Gregorio Marañón de Madri. “Esta conclusão tem sido contestado em trabalhos simultâneos e posteriores.

Realmente, pode-se contar que há mais estudos que contra-sinalizam a sesta, ao invés de promovê-lo. Uma das circunstância, não comprovada mais do que em análises epidemiológicas, é a associação da sesta, com o sedentarismo e a falta de atividade física.

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Outra circunstância que relaciona a sesta com a doença cardiovascular indica que quando se dorme, baixa a pressão arterial e a freqüência cardíaca. Ao acordar, no decorrer dos primeiros minutos e até mesmo horas, acontece o efeito contrário, um acréscimo da freqüência e pressão, o que eleva o consumo de oxigênio por parte do coração.

daí que as doenças permite que se relacionam com a primeira hora da manhã e vários infartos ocorrem nestes momentos. Uma sesta duradoura reproduciría as condições físicas do acordar. Esta é a idéia apontada em serviço produzido por Michael Bursztyn, do Hospital Universitário Hadaza, em Jerusalém, e que foi publicado em 1999 na revista “Archives of Internal Medicine’, despertando grande polêmica.