PERGUNTA. Na sua posição, o 2018 o vencedor das eleições, tal no plano económico como social? RESPOSTA. Quem ganhar as eleições em 2018 vai ganhar um país muito contrário daquele ao qual as pessoas estavam acostumadas a olhar alguns anos atrás. A economia não está bem, a queda do PIB chegou a mais de 8% no período. A inflação foi reduzida, porém o desemprego continua muito grande, o consumo é muito pequeno e temos um problema de déficit fiscal, devemos de um acordo pra que o Estado brasileiro podes investir mais uma vez.
Se o Estado não tem dinheiro para investir, não vamos responder as demandas de infra-estrutura, em razão de a iniciativa privada não vai botar dinheiro para elaborar uma infra-infraestrutura. A fome voltou ao Brasil, nós tínhamos saído do mapa da fome, segundo a ONU. A miséria está crescendo, o desemprego está a ampliar, os salários estão caindo. Direitos que tínhamos conquistado, desde 1943, foram eliminados sem demora, o Congresso Nacional, tudo em função do impeachment que lhe fizeram, a presidente Dilma Rousseff. Se ganha um candidato de direita, ele vai prosseguir desmontando as conquistas do povo trabalhador e vai continuar privatizando e comercializando o patrimônio público.
- 54Toma a palavra Eduard Pujol de Junts per Catalunya
- quatro Arte da Alta Idade Média (século v-século X)
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- 1640: Miguel de Vasconcelos, político português, o secretário de Estado de Portugal (n. 1590)
- 660: San Eloy, santo francês (n. 588)
- dois A briga
Se você receber qualquer candidato de esquerda, precisará ter um tratado de revogar muitas das coisas que foram feitas pelo Governo golpista. A disputa eleitoral não começou, eu estou ficando ao serviço do Partido dos Trabalhadores (PT) como candidato.
O PT, definitivamente, vai definir isto no próximo ano. As perspectivas de receber as eleições são muito grandes. O povo se lembra de quando eu era presidente da República. Temos uma briga judicial, com denúncias contra o PT e denúncias contra mim.
Eu já provei a minha inocência, eu estou esperando que eles provem alguma responsabilidade, pelo motivo de até neste momento só tive que provar algo. Estamos tranquilos, estamos preparando o PT, estamos trabalhando em um programa que possa não só requintar aquilo que havíamos feito, mas assim como colocar algumas propostas pra geração de novas esperanças e expectativas da nação brasileira. Quando eu ganhei em 2002, o Brasil estava numa circunstância muito trabalhoso. Para que pessoas ganhe as eleições, não vai ser fácil solucionar o que se passa no Brasil. P. – o Que te faria desistir da candidatura?
R. – Eu não pretendo a candidatura, o candidato não se idealiza. Não é possível inventar um candidato. Sou o candidato com superior promessa de ganhar as eleições no Brasil. Em todas as pesquisas apareço com o dobro de votos que o resto de candidatos juntos. O PT não vai abrir mão de um candidato que tem promessas de receber para tentar desenvolver um candidato novo.