Existe no mundo uma quantidade impressionante de pessoas que estão convencidas de que o programa espacial ‘Apolo’ foi apenas uma montagem do Governo ou do Exército dos EUA. Estes numerosíssimos teóricos da conspiração têm explicação numa coisa: era quase inaceitável que a NASA vai conquistar executar o acordo, acordado pelo presidente John Fitzgerald Kennedy, de pisar pela Lua, antes da data limite anunciada.
A palavra chave da anterior oração é ‘quase’. Se conseguiu, foi em boa parcela, graças à legal sorte e os inúmeros orçamentos que segura, porém, além de tudo, graças ao talento e ao interesse de muitas pessoas.
Assim o reconheceram, no instante, seus próprios adversários da União Soviética, que tinham know-how pra rastrear com suas antenas as naves da NASA. O ‘Apollo’ simbolizou pra toda uma formação o vontade de conseguir uma vida melhor. De um jeito um tanto irrealista-se dizer que no século XXI os humanos viveríamos na Lua ou em Marte, teríamos cozinhas e electrodomésticos, inspirados na tecnologia espacial e até mesmo teríamos mantido amizade com civilizações alienígenas. A sombra de Neil Armstrong, ante o módulo lunar.
contudo, algumas das tecnologias que usamos todos os dias, a partir dos satélites de comunicações, as solas de sapato respirável, são fruto de pesquisas espaciais. No que diz respeito ao contato com outros seres, também o saldo é negativo. Só temos estudado com certa disposição de um planeta, Marte, e já é possível jurar que nele se deram as condições perfeitas para o desenvolvimento da existência. Não é o mesmo que encontrar com tonalidade marcante sendo verdes que atendam a cada um dos nossos problemas e tragam a paz para o nosso mundo. Embora, dado o adiantado estado de desenvolvimento da análise espacial, o consequência não poderia ser melhor: não se pode receber o campeonato jogando só um jogo.
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É muito penoso convencer um fã: se uma pessoa pensa que a Lua é um corpo humano etéreo ou que os EUA é incapaz de apresentar a verdade ante nenhum conceito, não vai auxiliar de muito ler. Pelo inverso, é possível responder a todas as dúvidas concretas que puderam semear os teóricos da conspiração.
Algumas das mais difundidas acusações, se bem que nem muito menos as únicas, são de índole técnica e referem-se a diversas irregularidades fotográficas que evidenciarían o provável montagem. É um dos pretextos mais comuns, e quem sabe o mais sintomático do viés psicológico que costumam apresentar em seus próprios raciocínios, os teóricos da conspiração.
Qualquer visionamento de videos da NASA mostra o que a bandeira não tremula e mantém a sua localização original, ligeiramente enrugada, durante todo o filme. Também podes ser verificado como os astronautas evitam estendê-la do todo, com o término de lhe oferecer essa falsa aparência de mobilidade que oferece em instantâneos.
Esta é uma prova conclusiva de que você esteve na Lua e que cada um pode constatar em sua residência, acessando as gravações a partir da Internet. As câmeras das missões ‘Apolo’ continham uma série de retículos ou cruzamentos que ajudam a centrar a imagem e mensurar as distâncias entre os equipamentos.