O ciclista Alex Zulle, o nadador David Meca ou a campeã de vela Teresa Zabell são alguns atletas de elite pros que o acontecimento de ser asmática não trouxe nenhum freio na consecução de suas realizações. Eles são apenas os casos mais chamativos, todavia calcula-se que em torno de 7% dos participantes das seleções espanholas sofre de asma, valor que coincide com a prevalência desta patologia respiratória entre a população em geral.
O exercício físico é uma das causas que desencadeia as crises de asma, o que é chamado de a asma induzida pelo exercício. Esta é a razão pela qual até há pouco se proibia o esporte e limitavam as aulas de ginástica em gurias asmáticas. Felizmente, esta tendência vem mudando nos últimos anos e os pediatras aconselham seguir programas de exercício para desfrutar os proveitos que a atividade física traz nesta doença.
Como assinala Franchek Drobnic, chefe do Departamento de Fisiologia do Centro de Alto Rendimento de Sant Cugat, em Barcelona, “o exercício físico não cura a asma, contudo socorro a conviver melhor com a doença. Praticar um esporte aeróbico, de forma continuada, melhorando o grau de incerteza, de forma que serão necessárias maiores intensidades de esforço para que apareçam novos ataques”. De acordo com esse especialista, a criancinha asmática assim como poderá jogar e criar-se social fisicamente junto a seus companheiros, ao tempo em que aprende a identificar os sintomas de uma decadência de asma por empenho, a acessível fadiga.
“Graças ao exercício eliminam as necessidades de medicação e a moça começa a saber no momento em que precisa tomar os medicamentos e, quando não”. Para que se desencadeiem as crises de asma induzida pelo exercício, deve ser feito um empenho violento, consecutivo, e de uma duração de no mínimo 4 ou 5 minutos, que exija respirações rápidas. “Normalmente, o ataque ocorre ao interromper o exercício. A crise não costuma durar muito e se controla bem com um bronco-dilatador”, explica Drobnic.
“não obstante, se a queda tem recinto sempre que faz esporte, normalmente sinaliza que a asma não está bem controlada. Para impossibilitar que isto aconteça, há que seguir uma série de normas que incluem tratar a asma e tomar a medicação anteriormente ao exercício”.
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Estas crises ocasionadas pelo exercício não são mais graves do que as causadas pelo pólen ou a contaminação ambiental. Têm lugar graças a que ocorre uma perda de calor, e a respeito de tudo de umidade, nas vias respiratórias causadas na respiração profunda e rápida, o que obriga o vigor desportivo. Ao secar as vias respiratórias se intensifica a concentração de uma série de substâncias, chamadas de mediadores da inflamação, e se facilita a produção de um estímulo que se favorece a contração da musculatura da região, desencadeia-se a queda respiratória. Estes ataques ocorrem com mais regularidade em ambientes secos e frios. Os atletas que de esqui de fundo, as sofrem, em maior quantidade.
“Por este motivo a natação é um incrível esporte pro asmática. Nas piscinas cobertas há muita umidade e o ambiente é muito quente, o que faz com que não ocorram crises de asma induzida pelo interesse”. Isso explicaria por que a percentagem de nadadores asmáticos é superior do que o de outros atletas com esse dificuldade respiratório.
Em qualquer caso, com um tratamento adequado, o atleta asmática podes treinar e competir ao mesmo ritmo do que qualquer outro atleta. Prova deles é que, de acordo com estudos efetuados por Drobnic, a prevalência de asma entre os membros das muitas seleções espanholas é de 7 por cento, um valor muito parelho ao percentual de asmáticos pela população em geral.